terça-feira, 8 de dezembro de 2015

INFORMATIVO-8- MARÇO/2015

EDITORIAL
Chegamos ao segundo ano do  informativo do NEI Armação e com ele assuntos pertinentes a organização e funcionamento desta instituição que tem como objetivo principal proporcionar as crianças experiências significativas que contribuam para o seu desenvolvimento.
Nesta 1ª edição destacaremos a importância do período de inserção e sua organização, os projetos coletivos que fazem parte do nosso cotidiano, apresentaremos os profissionais e seus respectivos grupos, entre outros assuntos importantes.
Nossa proposta com o informativo é dar visibilidade a diversas ações que estão sendo desenvolvidas pelos profissionais que compõem esta equipe.
Que tenhamos um ano repleto de realizações e sucesso!   SEJAM TODOS BEM VINDOS!
Laine Battisti
Diretora do NEI ARMAÇÃO



PERÍODO DE INSERÇÃO
Por Renata Gonçalves
        O momento de entrada da criança na creche é, geralmente, a sua primeira experiência em termos de separação da família. As propostas educacionais vêm incluindo a inserção gradual da criança, respeitando as suas exigências e a de seus pais, e também permitindo que o professor conheça individualmente as novas crianças que ingressam na creche.
        A inserção de uma criança pequena em uma instituição é um fato delicado por três motivos:
  • Existe uma dificuldade objetiva na separação entre pais e criança.
  • Confiar uma criança à creche não é ainda considerado um fato “natural”, e é visto quase sempre, inicialmente, como uma solução para uma necessidade.
  • Muitas mulheres vivem ainda com sentimento de culpa de terem que deixar seu filho em uma creche, ficando sujeitas a pressões psicológicas por parte da família ou da sociedade.
Será que esta separação afeta só a criança? Na verdade, a quem atinge esta separação?
        Afeta a criança, mas também toda família. A separação causa traumas? As educadoras italianas Susanna Mantovani e Nice Terzi, falam que os temores de que a creche ocasione “traumas pela separação” não possuem fundamento concreto. Devemos compreender que as crianças, e em especial, os menores, ainda não se expressam bem verbalmente e, por isso, manifestam seus sentimentos por meio do corpo. É comum, portanto, que além de chorar elas possam adoecer, recusar alimentos, dormir demais, irritar-se etc. Não se trata de um problema de saúde, é apenas a sua maneira de expressar o que está sentindo.
        Mas afinal, como propiciar a inserção? O ideal é que a creche ou pré-escola ofereça para as famílias um sistema gradativo de inserção para cada criança. Assim, se for possível para os pais, a criança, durante os primeiros dias, ficará na creche apenas algumas horas e gradativamente este tempo vai sendo aumentado até chegar àquilo que os pais desejam.  De uma forma gradual, a criança vai se acostumando com o novo ambiente, os novos horários e as diferentes relações de amizade e convivência.

CONHEÇA NOSSOS PROFISSIONAIS / 2015

Ø  Sala 1 – GRUPO 6 (INTEGRAL)
Profissionais: Claudete, Janaina e Nanci.
Ø  Sala 2 – GRUPO 5/6 (MATUTINO)
Profissionais: Alda e Debora.
Ø  Sala 2 – GRUPO 5/6 (VESPERTINO)
Profissionais: Alda e Delma.
Ø  Sala 3 – GRUPO 5/6 (INTEGRAL)
Profissionais: Renata, Sibele e Heloiza.
Ø  Sala 4 – GRUPO 4/5 (INTEGRAL)
Profissionais: Dulci, Micheli e Rita.
Ø  Sala 5 – GRUPO 3/4 (MATUTINO)
Profissionais: Gisele e Ana Carolina.
Ø  Sala 5 – GRUPO 3/4 (VESPERTINO)
Profissionais: Rosangela e Rubia.
Ø  Sala 6 – GRUPO 3 (MATUTINO)
Profissionais: Cleusa e Angelica.
Ø  Sala 6 – GRUPO 3 (VESPERTINO)
Profissionais: Cleusa e Samantha.
Ø  Sala 7 – GRUPO 2/3 (MATUTINO)
Profissionais: Ronilda e Diana.
Ø  Sala 7 – GRUPO 1/2 (VESPERTINO)
Profissionais: Ronilda e Sandra.
Ø  Sala 8 – GRUPO 2 (MATUTINO)
Profissionais: Karina e Camila.
Ø  Sala 8 – GRUPO 2 (VESPERTINO)
Profissionais: Karina e Karla.
Ø  Sala 9 – GRUPO 5 (INTEGRAL)
Profissionais: Natalia, Rosiane e Márcia.
Ø  Sala 10 – GRUPO 3/4 (INTEGRAL)
Profissionais: Márcia Tam, Vanessa e Marinete.

Professores Auxiliares:
o   Adriana – Sala 5 e 10.             Cleusi – prof de educação especial
o   Chris - Sala 4 e 6.                   Andreia – Sala 2 e 5
o   Márcia - Sala 3 e 9.
o   Michele – Sala 7 e 8.
o   Patrícia – Sala 5, 6 e 8.
o   Simone – 1 e 2.

Educação Física:
ü  Eduardo = Sala: 3 e 6 mat.
ü  Lenissa = Salas: 2 mat., 4, 5, 7, 8 e 10.
ü  Marcelo = Salas: 1, 2 vesp., 6 vesp. E 9. 

Cozinheiras:     Zenilda, Andreia, Maria, Fernanda e Catarina.                     Limpeza: Simone, Roselane, Patricia,  Margarete, Jeisi e Valmira.
Readaptadas: Marcia Mariano, Maria Olga, Lais, Janaina Silveira e Marli.
Estagiaria: Joice Rosas

Diretora: Laine
ESPAÇO DE EDUCAÇÃO FÍSICA:
Por Lenissa Coutinho

Semanalmente as crianças de todos os grupos do NEI Armação possuem vivências de Educação Física, onde são proporcionadas diversas intervenções. Na estruturação das intervenções são consideradas as características específicas
de cada grupo, bem como as peculiaridades em termos de desenvolvimento motor de cada faixa etária. Cada momento é planejado de forma que as crianças se sintam protegidas e acolhidas e ao mesmo tempo, seguras para que possam explorar, se arriscar e interagir com os mais variados materiais e com as demais crianças do grupo. Proporcionar vivências que possibilitem de fato uma contribuição para o desenvolvimento motor e para o processo de socialização acaba servindo de base para todas as propostas da Educação Física. No ano letivo de 2015 a Educação Física possui os seguintes profissionais: Eduardo, Marcelo e Lenissa.

ESPAÇO MULTIMEIOS:
A Sala Multimeios acreditando na importância da família no desenvolvimento da criança, inicia o ano letivo aproximando profissionais e familiares visando a qualificação no Atendimento Educacional Especializado - AEE.
Quanto mais a criança for exigida na sua comunicação em todos os ambientes em que circula, mais respostas e possibilidades de avanços poderá apresentar.
Desta forma, quanto mais a criança for instigada com perguntas e aguardado o tempo adequado para as respostas, mais seu cérebro estará recebendo estímulos necessário para seu desenvolvimento.  Estes diálogos nem sempre acontecem através de palavras, considerando que algumas crianças levam mais tempo para a comunicação oral. Mas existirão sempre gestos, símbolos e outras formas para ampliar sua comunicação: oportunizar ¨sins e nãos¨, identificação de cores e objetos, animais, nomeação e identificação de partes do corpo, etc.

ESPAÇO DAS FAMÍLIAS:
REUNIÃO DE PAIS

Umas da ações que temos como prioridade é organizar a REUNIÃO DE PAIS  que tem como foco conhecer as famílias de nossas crianças, conversar sobre a rotina do grupo bem como os combinados ( passeios, contribuição da agua).
No período de 9 a 19 de março, tivemos a presença de algumas famílias que saíram muito satisfeitas com a organização da reunião, com os esclarecimentos , e com o horário porem sentimos falta das famílias que não compareceram.
Famílias, esperamos sempre contar com vocês para o engrandecimento do nosso trabalho, por isso sua participação é muito importante, afinal de contas falaremos do bem mais precioso de vossas vidas.
Estaremos sempre disponíveis para atende-los. Seja pra contribuir, criticar, tirar suas duvidas...PARTICIPAR!

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA





Há cerca de um ano, com colaboração do Santiago, passou-se a elaborar um livro infantil. Intitulado PEDROCA, NARIZ DE PIPOCA, o livro conta a história de um menino que tem uma particularidade (o nariz de pipoca), mas lida muito bem com isso.
O primeiro esboço do texto foi escrito na praia da Armação, em Florianópolis, onde residem minha filha Karina, o genro Jorge, e os netos Theo e Pedro. Nada mais justo, pensei, do que lançá-lo também aqui.
Com o apoio da diretora do Núcleo de Educação Infantil (NEI), Laine Battisti, e da pedagoga da escola, professora Janaína, foram realizadas 6 sessões de contação para aproximadamente 300 crianças. O interesse e a atenção de todos (público infantil, professores e mães), a participação, discussões e convites futuros (para trazer o Santiago junto, pois todos perguntaram quem era o autor das ilustrações) me deixaram muito feliz e emocionado, ainda mais para um contador de histórias infantis principiante.
Também tenho a agradecer ao professor Paulo Ledur, ao Max, ao Rudimar, ao Paulo Ávila e à Nathália, da AGE, que investe com força na literatura infantil; à Marilisia e ao Egídio, da Evangraf; e às professoras e amigas Maria Teresa Amodeo, do curso de Letras da PUCRS, e Susana Gib Azevedo, da Famecos/PUCRS, que supervisionaram o conteúdo da obra. Sem falar do Santiago, colega e amigo que se envolveu com o projeto, deixando-o muito, mas muito melhor do que o original. Obrigado a todos!
Luciano Klöckner

 
 INFORMES RELEVANTES

A luta pela Hora Atividade do magistério:
contra qualquer retirada de direitos
        A luta por melhores condições de trabalho e reconhecimento da carreira do magistério passa pela Hora Atividade, uma conquista consolidada a partir de muita mobilização e que continua sendo pauta permanente de nossas reivindicações.
        Antes da Hora Atividade os profissionais do magistério, além de trabalhar o dia inteiro em sala de aula, tinham que abrir mão dos finais de semana e do horário de descanso noturno para fazerem seus planejamentos, corrigir e elaborar avaliações, registrar o cotidiano escolar, dentre tantas outras tarefas que a profissão demanda e que não acabam quando sua jornada diária nas unidades foi cumprida.
        Com a implementação da Hora Atividade, conquistou-se o espaço dentro da jornada de trabalho para que estes profissionais possam organizar as tarefas pedagógicas, além de ter garantido o tempo para formação e qualificação do seu trabalho.
Conquista em nível federal
Com a aprovação da Lei Federal 11.738/2008, que estabeleceu o Piso Salarial Profissional Nacional para os profissionais do magistério publico da Educação Básica, a qual prevê que 1/3 da carga horária dos professores deve ser destinada para desenvolver atividades de planejamento, pesquisas e outros, fora do espaço da sala de aula; tivemos um elemento importante para impulsionar nossa cobrança junto ao Executivo para o atendimento desta reivindicação histórica.
A luta em Florianópolis
Em 2012, conquistamos a Lei Complementar n° 427, que regulamenta a Hora Atividade em tempo no percentual de 33% para os trabalhadores do magistério da Educação Infantil, anos iniciais e professores auxiliares, garantindo também a incorporação ao vencimento da gratificação da Hora Atividade em dinheiro para todos os profissionais do magistério. A implementação desta Lei iniciou em 2013 e sua conclusão está sendo realizada neste ano.
Em vias de concluir a ultima etapa do processo de implementação da Hora Atividade em tempo e contando com a experiência destes dois anos do processo, temos acordado para 2015 a garantia de 13h20min em Hora Atividade.
No entanto, a Secretaria de Educação vem impondo um modelo de organização deste tempo que tira a autonomia das unidades educativas de se organizarem de forma que contemplem a realidade e a proposta pedagógica desenvolvida.
A falta de estrutura nas unidades para os professores realizarem seus planejamentos é apenas um dos exemplos que demostra a dificuldade de colocar em prática a proposta que vem sendo imposta.
Por tudo isso e por um direito conquistado do qual não abriremos mão, convidamos toda a comunidade escolar a estar junto nessa luta que é uma luta pela qualidade da educação, pública, gratuita e para todos.
(RETIRADO DO INFORMATIVO DO SINTRASEM)
  
 ESPAÇO DA NUTRIÇÃO

Olá querido leitor,

Gostaríamos de comunicá-los que durante o ano de 2015, o NEI ARMAÇÃO irá contar com estagiárias de nutrição provenientes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A cada 2 meses teremos a presença de diferentes estagiárias, as quais estarão realizando atividades sobre alimentação e nutrição e também disponíveis em horários expostos na secretaria do NEI, para responder e esclarecer duvidas sobre alimentação e nutrição, dos pais e professores.
Durante o período de 09/03/2015 até 08/05/2015 às estagiárias presentes no NEI ARMAÇÃO são Ariana Luiza de Andrade Castellani e ThaysTrentini.
Para mais informações consultar a secretaria do NEI ARMAÇÃO.


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